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Atrasados e 13� sal�rio poder�o ser pagos com dinheiro de credores

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Nas explicações que deu sobre a renegociação da dívida do Estado, o secretário da Fazenda afirmou que, caso o Estado viesse a refinanciar essa dívida, o comprometimento da receita ficaria em até 30%. ?Isso seria uma irresponsabilidade?, acrescentou Sérgio Dória, lembrando que o Tesouro reconhece a dívida mobiliária do Estado. ?O Estado pagou, no dia de ontem, R$ 6 milhões de dívida extra-limite, porque o pagamento é feito por parcelas intercaladas, dando cerca de R$ 4 milhões ao mês e uma dessas, que assumirá a partir de janeiro, refere-se à Cohab e ao Ipaseal, que após batalha junto ao Banco Central reconheceu serem elas de responsabilidade estadual?, falou, ao comparar esse débito e nível de comprometimento com todo o custeio da máquina estatal, equivalente a R$ 6 milhões para manter a estrutura do Estado. Sobre a aplicação dos R$ 360 milhões que serão devolvidos ao Estado pelos credores mobiliários, reafirmou a necessidade de consolidar o ajuste fiscal em Alagoas. ?Uma parte será destinada também ao pagamento do décimo terceiro salário de 2002 dos servidores públicos estaduais, dentro do prazo legal, acrescido do valor de custeio para não deixar restos a pagar?, garantiu. Se houver saldo, Dória disse que o Estado poderá fazer investimentos em áreas sociais e prioritárias do governo, citando a educação, segurança ou saúde. O processo de renegociação permitirá, ainda segundo o secretário, pagar precatórios, cujo débito é de R$ 150 milhões hoje, mas o Estado só paga R$ 200 mil ao mês: pagar os 16% de salários atrasados, o equivalente a quase uma folha de pagamento do Estado: R$ 40 milhões, além de outros débitos residuais de governos anteriores que somam R$ 52 milhões.

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