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ALAGOAS REGISTRA DOIS CASOS DA VARIANTE DELTA DO CORONAVÍRUS

Pacientes são de Palmeira dos Índios e de Maceió; cepa tem maior transmissibilidade

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Imagem ilustrativa da imagem ALAGOAS REGISTRA DOIS CASOS DA VARIANTE DELTA DO CORONAVÍRUS
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Alagoas registrou, nesta segunda-feira (9), dois casos de infecção pela variante Delta do coronavírus. Os pacientes são de Maceió e Palmeira dos Índios. O paciente do Agreste é um homem e teria feito o teste para confirmar a infecção há 30 dias. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Palmeira dos Índios visitarão o paciente para rastrear os contatos que ele teve e se fez viagens recentes para destinos com casos confirmados da variante. O governo do Estado afirmou que "nada muda no que diz respeito ao enfrentamento à pandemia". O governo ressaltou que a variante tem uma transmissibilidade maior, ou seja, ela infecta mais pessoas de maneira mais rápida. Por esse motivo, o Estado orienta que a população continue usando máscaras e evitando aglomerações. Até sexta-feira (6), o Ministério da Saúde contabilizava 460 casos de infecção pela variante Delta no Brasil. O Rio de Janeiro é o estado com maior número de casos, com 203. Logo em seguida aparece o Distrito Federal, com 73 e São Paulo com 55. No Nordeste, apenas Ceará (4), Maranhão (7) e Pernambuco (3) tinham registro de infecção pela variante delta. O Ministério orienta estados e municípios a ampliar o sequenciamento genômico (procedimento que permite encontrar as variantes do novo coronavírus entre os infectados).

MEDIDAS

Além disso, são recomendações a notificação imediata dos casos, o isolamento dos infectados e a adoção de medidas de prevenção em áreas onde foram encontrados pacientes com a variante. Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante Delta do novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante Delta. A pesquisa revela que as vacinas como Pfizer e AstraZeneca continuam eficazes contra a infecção pela cepa.

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