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Nº 5859
Cidades

ESTADO APRESENTA SINAL DE QUEDA DE CASOS DE SRAG

Boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado na quarta-feira (18) mostra Alagoas como um dos cinco estados do país que apresenta sinal de queda a longo prazo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Também estão nessa condição Mato Gr

Por regina carvalho | Edição do dia 19/08/2021 - Matéria atualizada em 19/08/2021 às 04h00

Boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado na quarta-feira (18) mostra Alagoas como um dos cinco estados do país que apresenta sinal de queda a longo prazo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Também estão nessa condição Mato Grosso, Paraíba, Roraima e Tocantins, segundo a nova edição do Infogripe. Em relação às capitais, oito delas apresentam sinal de queda na tendência de longo prazo, entre elas Maceió, além Belém (PA), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Macapá (AP) e Palmas (TO). Na tendência de curto prazo, apresentam crescimento Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Porto Velho (RO) e Teresina (PI). Os dados sinalizam, em nível nacional, cenário de interrupção da queda e de possível retomada do crescimento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O levantamento refere-se à Semana epidemiológica (SE) 32, período de 8 a 14 de agosto, com base no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe). O estudo aponta que quatro das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas): Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte e seis capitais mostram crescimento na tendência de longo prazo, nesse caso estão Curitiba (SC), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). “O indicador de transmissão comunitária revela que, além dos sinais claros de interrupção de queda e princípio de crescimento em diversos locais, os valores semanais continuam elevados. Todos os estados apresentam macrorregiões em nível alto ou superior, sendo que nove estados e o Distrito Federal contam com macrorregiões em nível extremamente elevado”, informa trecho do boletim da Fiocruz.

*Com Fiocruz

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