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Nº 5814
Cidades

Adedi destaca preocupa��o de empresas com exclus�o social

O presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial - Adedi -, Marco Fireman, disse ontem que o empresariado alagoano deu um salto qualitativo, rumo ao compromisso social com a comunidade onde sua empresa está instalada. Ele explicou que a ati

Por | Edição do dia 12/04/2002 - Matéria atualizada em 12/04/2002 às 00h00

O presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial - Adedi -, Marco Fireman, disse ontem que o empresariado alagoano deu um salto qualitativo, rumo ao compromisso social com a comunidade onde sua empresa está instalada. Ele explicou que a atitude é fruto do amadurecimento da categoria em torno de questões cruciais, como a violência, a exclusão em que vive a maioria da população de baixa renda. Em sua participação, ontem, no Fórum de Responsabilidade Social, realizado na Associação Comercial, ele fez ver que o setor de habitação está fazendo a sua parte, como, por exemplo, desenvolvendo projetos de educação com os filhos dos funcionários. “O balanço social das empresas, com as ações realizadas junto à comunidade, também faz parte do planejamento da empresa. São ações que geram motivação dos recursos humanos, agregam valor à empresa e contribuem diretamente com a redução dos indicadores sociais que geram violência e exclusão”, observou Fireman. Segundo ele, houve investimento em projetos culturais, como no teatro e educação, além do canteiro de obras. Durante a tarde de ontem, também foram abordadas no fórum experiências de sucesso do Grupo João Lyra e da empresa Montec. Houve ainda, no encerramento das atividades, um painel sobre as soluções para a saúde pública, com o secretário Álvaro Machado e os médicos Cléber Costa, da So-ciedade de Medicina de Ala-goas, Emanuel Fortes, do Conselho Regional de Medicina, e Humberto Gomes de Melo, do Sindicato dos Hospitais. O papel social da indústria do açúcar e do álcool também foi debatido no evento, com participação de diretores das usinas Seresta, Yêda Gomes de Barros; Coruripe, Mauro Paiva; Sinimbu, Pedro Silveira Coutinho e o diretor da ACM, Dalmo Peixoto. O compromisso com o meio ambiente, com ênfase a preservação da produção no complexo lagunar, foi amplamente debatido com os integrantes do segmento açucareiro.

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