Dados sobre a vacinação em Alagoas mostram que 47 municípios alagoanos – ou 46% - aplicaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em mais da metade da população. Em Maceió o percentual é de 61,4% e em Arapiraca de 55,7%. O município que mais avançou nessa etapa de imunização é Rio Largo, com 70,3%, seguido de Jacaré dos Homens com 67,3% e Pariconha, 64,9%. De acordo com o vacinômetro, atualizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), Colônia Leopoldina, Novo Lino e Campo Alegre são os três municípios alagoanos com menor percentual de vacinados com a primeira dose, respectivamente, 37,1%, 36,1% e 35,7%. Já na capital, das 629,6 mil pessoas que receberam a primeira dose, 350,7 mil são mulheres (55,7%) e 278,9 mil homens (44,3%) e, desses residentes em Maceió, 42,9% foram imunizados com a Pfizer; 37,8% a Astrazeneca e 19,% a Coronavac.

Em Alagoas, até terça-feira (1), foram aplicadas 2,6 milhões de doses, um total de 1,7 milhão de vacinados com a primeira dose ou 53,9% da população. Pouco mais 1,4 milhão são mulheres (64,1%) e 807 mil homens (35,9%).

O total da população que concluiu o esquema vacinal em Alagoas é de 819 mil pessoas – 24,4% - sendo 79,9% mulheres e 20,1% homens. Os municípios que mais avançaram na aplicação da segunda dose de vacina contra a Covid-19 foram, na sequência, Pariconha, Jacaré dos Homens e Belém com 41,7%; 40,5% e 39%. Nesse item, os dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI) mostram que em Maceió 28,6% da população completou o esquema vacinal, que em Arapiraca está em 23,5%. No fim da fila dos 102 municípios alagoanos estão Porto Calvo, Roteiro e Japaratinga com percentual de 15,5%; 15,1% e 14,7%. Em relação às faixas etárias com maior número de imunizados com a segunda dose, estão idosos de 60 a 64 anos e de 65 a 69, além de adultos de 40 a 44 anos, de acordo com o vacinômetro. Na sequência, concluíram o esquema 107,3 mil; 87,5 mil e 79,2 mil pessoas. As doses administradas – por categoria – chegaram em maior número por faixa etária, seguido dos trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, trabalhadores industriais e da educação.