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Cidades Preço dos combustíveis tem assustado consumidores em Alagoas

CONSUMIDORES RECLAMAM DO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS

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Por Lilian Vicente* | Edição do dia 25/11/2021 - Matéria atualizada em 25/11/2021 às 04h00

O aumento no preço dos combustíveis em todo país tem pesado no bolso de diversos condutores. Em Maceió, os consumidores desse produto têm se queixado constantemente do aumento e vem improvisando de diversas formas na hora de utilizar os veículos. À reportagem da Gazetaweb, Cammilo Luiz de lima Barros Oliveira, gerente de um posto localizado no bairro do Farol, afirmou que nos primeiros dias após o aumento, o consumidor sentiu bastante o impacto do preço dos produtos, e seu estabelecimento chegou a ter uma queda de 30%. Entretanto,a rotina diária fez com que o movimento continuasse alto em diversos estabelecimentos da cidade. Para Suzana da Silva, frentista em um posto no bairro do Poço, o estabelecimento em que ela trabalha continua bem movimentado. “Acredito que aqui, esteja movimentado pelo baixo valor na tabela de preço, em comparação com outros postos”, disse. O consumidor e representante comercial Sérgio Alves Silvério afirmou que em seus 54 anos de vida o preço dos combustíveis nunca estive tão altos como agora, o que para ele chega a ser um absurdo, levando em consideração que o Brasil é produtor de petróleo. “Para economizar e reduzir gastos, eu tento otimizar as saídas e evito utilizar o carro o máximo que eu posso”, disse. Já para outro consumidor que não quis se identificar, o aumento no preço dos combustíveis está um descontrole total. “Infelizmente não temos como minimizar os custos, pois muitas pessoas precisam do carro para trabalhar todos os dias”, ressalta.

Em nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Alagoas (Sindicombustíveis) disse que não tem como precisar cenários de reajustes nos combustíveis, “uma vez que o mercado é livre em todas as etapas da cadeia (produção, distribuição e revenda), cabendo a cada um desses agentes determinar os reajustes com base em suas estruturas de custos, individualmente. Desta forma, o sindicato não opina em questões relacionadas à reajustes dos preços dos combustíveis, já que a decisão do preço final é uma questão individual do mercado.”

* Sob supervisão da editoria de Cidades.

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