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Cidades

EDUCAÇÃO: 100 UNIDADES EDUCACIONAIS PASSARAM POR REFORMAS E MANUTENÇÃO

Prefeitura de Maceió desenvolve uma série de ações em benefício da população da cidade

Por Redação com Secom Maceió | Edição do dia 04/12/2021 - Matéria atualizada em 04/12/2021 às 04h00

Escolas sendo reformadas, ampliadas e outras sendo criadas. No geral, 100 unidades educacionais passaram por reformas, manutenção e demais retoques para o retorno às aulas, com a devida segurança. Tudo isso foi alcançado, em meio a uma pandemia que levou medo e aflição à muitas famílias. Mas a condução eficiente da vacinação conseguiu conter a desconfiança dando segurança à economia, ao turismo e ao cidadão. Maceió alcançou 80% de imunização de sua população, permitindo, inclusive, a manutenção das festas de Réveillon e a reabertura do turismo. O coordenador do Gabinete Integrado de Enfrentamento à Covid-19, Claydson Moura, ressalta que a decisão foi tomada com responsabilidade e planejamento. “Desde o início da campanha, já tínhamos planejado que ao atingir 60% de segunda dose, reduziríamos a quantidade de pontos fixos devido ao alto custo de manutenção. Por determinação do prefeito JHC, aguardamos chegar aos 80%. Com a meta alcançada, estamos levando a vacinação contra a Covid para 20 unidades de saúde espalhadas por toda Maceió, sem necessidade de agendamento”, explicou Moura. É a segurança e eficiência reconhecida pelo Ministério da Saúde que colocou a capital alagoana entre as mais eficientes em vacinação no Brasil. Deste modo, praias como Ponta Verde, Pajuçara, Francês recebem os visitantes que chegam pelo aeroporto e porto de Maceió. Campanhas tocadas pela Secretaria Municipal de Esporte, Turismo e Lazer incrementam a imagem de destino seguro, em plena pandemia. Como se não bastasse uma pandemia para driblar, a administração ainda encara o problema do afundamento de solo nos bairros do Mutange, Bebedouro, Pinheiro e arredores. Ronnie Mota, o coordenador do GGI dos Bairros, recordou as ações de enfrentamento que estão sendo desenvolvidas pela Prefeitura de Maceió e que aproximadamente 60 mil pessoas tiveram que deixar suas casas.

“Várias demandas estão surgindo, na mesma velocidade que 50 mil a 60 mil pessoas saíram de suas casas e a Prefeitura precisa garantir infraestrutura, saúde, habitação e outras assistências tanto aos que saíram quanto aos que ficaram. A Prefeitura de Maceió está fazendo um levantamento minucioso para que a Braskem possa reparar minimamente esses danos causados”, esclareceu.

Mota relatou ainda que a Prefeitura segue monitorando as áreas afetadas diuturnamente, bem como as áreas do entorno do Mapa 04 de Linhas e Ações Prioritárias, em vigor desde dezembro de 2020, oportunidade que citou as comunidades dos Flexais de Cima, de Baixo e de parte da Marques de Abrantes.

“Ajudamos a Defesa Civil com a questão do ilhamento socioeconômico e do isolamento social e temos mantido diálogo com a população fora do mapa, fomos os primeiros a discutir com a Caixa Econômica Federal sobre a restrição dos Ceps. O GGI tem essa função de manter os canais de diálogo com a população para que esse sentimento de hipossuficiência possa ser desfeito”, afirmou. A Prefeitura de Maceió não tem medido esforços para atenuar a dor destas pessoas. E planejando deste modo, uma cidade mais inteligente com a contribuição dos próprios cidadãos. É que o planeja o programa Inovaberta, que pretende colher do povo as soluções de seus próprios problemas. “É uma iniciativa inovadora que deve transformar a cidade”, completa o secretário Antonio Carvalho, de Governança.

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