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Nº 5885
Cidades Maceió, 03 de fevereiro de 2022
Fraco movimento no Terminal Rodoviário de Maceió. Rodovia João Paulo II s/n - Feitosa, Maceió, Alagoas - Brasil.
Foto:@Ailton Cruz

RODOVIÁRIA DE MACEIÓ TEM QUEDA DE 8% NO MOVIMENTO EM JANEIRO

Administração do terminal diz que aumento de casos de síndromes gripais frustrou planejamento de viagens

Por greyce bernardino | Edição do dia 04/02/2022 - Matéria atualizada em 04/02/2022 às 04h00

/Maceió, 03 de fevereiro de 2022
Fraco movimento no Terminal Rodoviário de Maceió. Rodovia João Paulo II s/n - Feitosa, Maceió, Alagoas - Brasil.
Foto:@Ailton Cruz
/Maceió, 03 de fevereiro de 2022
Fraco movimento no Terminal Rodoviário de Maceió. Rodovia João Paulo II s/n - Feitosa, Maceió, Alagoas - Brasil.
Foto:@Ailton Cruz
/Maceió, 03 de fevereiro de 2022
Fraco movimento no Terminal Rodoviário de Maceió. Rodovia João Paulo II s/n - Feitosa, Maceió, Alagoas - Brasil.
Foto:@Ailton Cruz

A expectativa de movimento no Terminal Rodoviário João Paulo II, em Maceió, era alta no mês de janeiro, período das férias escolares e de bastante circulação turística em todo o Brasil. No entanto, segundo a gerência do local, houve uma queda de 8% no número de passageiros em janeiro, se comparado ao mês de dezembro de 2021.

De acordo com o gerente da Rodoviária, Aloísio Ferreira, a queda se deu pelo aumento de casos da Covid-19 e da influenza H3N2. “As pessoas ficaram com medo de viajar, escolhendo curtir o período em casa, com mais segurança”, comentou.

Ainda segundo o gerente, a Rodoviária exige o uso de máscaras e que os passageiros mantenham o distanciamento social. Além disso, o local conta com álcool em gel para higienização das mãos e superfícies. A rodoviária não solicita o passaporte da vacina.

“Aqui [Rodoviária] é tudo muito seguro, mas, ainda assim, as pessoas decidiram por não viajar. É comum em janeiro as pessoas viajarem para encontrar a família, turistar. Porém, o aumento de casos da Covid e gripe impossibilitou tudo isso”.

Sobre o período de carnaval, que tem início no final de fevereiro, Aloísio acredita que a movimentação também não vai ser alta. Com o cancelamento das festas de rua, por causa do alto risco de contaminação da Covid e influenza, Alagoas pode não receber um número alto de turistas, segundo Aloísio.

SÍNDROMES GRIPAIS

O superintendente em Vigilância em Saúde do Estado, Charles Barros, informou que os casos de síndromes gripais devem aumentar no outono - aqui em Alagoas, este período acontece entre o final de fevereiro e maio. Inclusive, maioria das cidades do Estado cancelaram o carnaval de rua deste ano, temendo uma alta contaminação. O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Hugo Wanderley, destacou a importância da vacinação. “A imunização deve estancar o número de mortes”, frisou ele. A AMA e o Ministério Público do Estado (MPE) recomendaram o cancelamento dos festejos.

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