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Nº 5594
Cidades Chuvas intensas voltaram a castigar a capital alagoana nas últimas 24 horas, deixando a população em alerta

CHUVAS INTENSAS VOLTAM A DEIXAR MUNICÍPIOS EM ALERTA

Em 24 horas, a capital alagoana registrou 173 milímetros de chuvas, o que significam 173 litros de água por cada metro quadrado da cidade

Por THIAGO GOMES HEBERT BORGES e REGINA CARVALHO | Edição do dia 17/06/2022 - Matéria atualizada em 17/06/2022 às 04h00

Maceió registrou 173 milímetros de chuvas nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (16) pela Defesa Civil municipal. O volume significa que caíram 173 litros de água para cada metro quadrado da cidade. Em nota, a Defesa Civil informou que atendeu 50 ocorrências, sendo a maioria delas por colapsos de edificações e desabamentos parciais. O órgão informou ainda que durante a madrugada desta quinta-feira (16), foram 13 chamados da população. Até o fechamento desta edição, não havia registro de mortes em decorrência do temporal.

VOLUME

A cidade de Porto de Pedras, no litoral Norte de Alagoas, registrou o maior acumulado de chuvas do Brasil entre às 9h de quarta-feira(15) e às 9h desta quinta-feira (16), de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram 122,6 mm de chuva. Nenhuma outra cidade brasileira registrou valores acima de 100mm nesse período. Além de Porto de Pedras, Maceió, Palmeira dos Índios e Água Branca estão entre as dez cidades com maiores acumulados de chuva registrados no período. Maceió, na região do Aeroporto Zumbi dos Palmares, aparece em segundo lugar nacional, com 57mm.

TEMPORAL

Nesta quinta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de grande perigo no acumulado de chuvas previsto para oito cidades alagoanas até a manhã desta sexta-feira (17). De acordo com o órgão, irá chover um acumulado superior a 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia nas seguintes cidades: Campestre, Colônia Leopoldina, Jacuípe, Japaratinga, Jundiá, Maragogi, Novo Lino e Porto Calvo. O aviso alerta para "grande risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios e grandes deslizamentos de encostas em cidades com tais áreas de risco".

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