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Nº 5759
Cidades

Paralisa��o de policiais civis ser� decidida hoje

Termina hoje o prazo dado pelos policiais civis ao secretário de Defesa Social, Antônio Arecippo, para implantação do adicional noturno, sem o qual a categoria fará greve. Para definir sobre a paralisação, o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindp

Por | Edição do dia 18/04/2002 - Matéria atualizada em 18/04/2002 às 00h00

Termina hoje o prazo dado pelos policiais civis ao secretário de Defesa Social, Antônio Arecippo, para implantação do adicional noturno, sem o qual a categoria fará greve. Para definir sobre a paralisação, o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) realiza uma assembléia geral, em sua sede, a partir das 15 horas. Segundo a diretoria do Sindpol, todos os policiais civis que trabalham nos distritos policiais, nas delegacias especializadas e no interior têm direito ao adicional noturno. O sindicato criou um projeto emergencial de segurança pública para atender as populações dos bairros. Na proposta, todas as delegacias e distritos policiais funcionarão 24 horas. Há dois meses que esse projeto foi entregue ao secretário Antônio Arecippo. A diretoria do Sindpol não aceita o que qualifica como disparidades criadas na Polícia Civil pelo secretário Antônio Arecippo. O secretário já concedeu adicional noturno a 20% do contingente da Polícia Civil e tinha se comprometido em implantar a gratificação na folha de pagamento do mês de fevereiro para os policiais da capital e, no mês de março, para os policiais do interior. “Além de não cumprir o acordo, Arecippo inexplicavelmente desmarcou duas reuniões com o Sindpol, o que caracteriza total desinteresse em resolver a questão. Queremos que direitos garantidos na legislação sejam cumpridos. O policial civil é um trabalhador que está 24 horas à disposição da população”, diz o presidente do Sindpol, José Carlos Fernandes.

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