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“Alfredinho” mostra �libi e acusa policiais

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O policial civil José Alfredo de Souza Pontes, o ?Alfredinho?, apontado como braço direito de Robson Rui, prestou depoimento ontem ao juiz Daniel Accioly, e também alegou inocência no assassinato de Sinvaldo Feitosa. Ele declarou que estava ?na casa de um amigo no Tabuleiro?, quando tomou conhecimento do assassinato de Feitosa. Disse ao magistrado que se deslocou de imediato para o local do crime, onde encontrou Robson Rui e outros policiais civis, inclusive o delegado Antônio Monteiro. Alfredinho disse que, no local, ?todo mundo tomou conhecimento de que Sinvaldo gritou pelos nomes do sargento PM Tenório e do soldado PM Fininho?, enquanto era perseguido, baleado e morto. ?Uma mulher, parente de Sinvaldo, assistiu à cena e a relatou para várias pessoas, poucos minutos após o homicídio?, disse. Além de Tenório e Fininho, Alfredinho acusa de envolvimento no assassinato os policiais civis Valter Lima e João Martins, e os soldados PM Nazareno e Genivaldo. O motivo do assassinato, segundo Alfredo, difere do apresentado por Robson Rui. Para ele, Sinvaldo foi morto por vingança, porque se envolveu na morte do também policial Valter Dias Santana, cerca de um mês antes. Teria sido um crime de encomenda, uma vingança planejada por Valter Lima, cunhado de Santana. O ?serviço? teria sido pago com um veículo Gol roubado (?cabrito?) que estava com Santana. Também prestaram depoimento o ex-PM Josué Teixeira da Silva e o comerciante Vanilo Lima da Silva, que apontaram como suspeito o grupo de Tenório, ressaltando sempre como fonte da informação o policial Robson Rui, mas dando a versão de Alfredinho. Após o interrogatório, Teixeira e Vanilo voltaram para o presídio Cirydião Durval. Os policiais estão presos no Baldomero Cavalcanti.

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