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Saúde

CASOS DE CHIKUNGUNYA EXPLODEM EM MACEIÓ E REGISTRAM ALTA DE 4.116%

O número de casos da doença na capital saltou de 107 no ano passado, para 4.349 este ano, aponta SMS

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As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são dengue, zika e chikungunya
As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são dengue, zika e chikungunya -

Até o dia 9 de setembro, Maceió registrou 10.867 casos confirmados de dengue, um aumento de 360,25% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram notificados 2.443. Houve aumento também dos casos confirmados de chikungunya na capital em relação ao ano passado: 4.349 em 2022 e 107 em 2021, correspondendo a um aumento de 4.116,82%. Em relação à zika, segundo levantamento da SMS, foram confirmados 89 notificações de primeiro de janeiro a 9 de setembro. No mesmo período de 2021, foram notificados 52 casos, um aumento de 90,38%. Sobre os óbitos causados pelas arboviroses, no ano passado foram três óbitos por dengue e nenhum por chikungunya e zika. Em 2022, segundo a Secretaria de Municipal de Saúde, ocorreram dois por dengue e um por chikungunya. Os bairros com maior incidência de dengue são a Chã de Jaqueira (5.089,93 casos/100mil habitantes), Centro (3402,53 casos /100mil hab) e Canaã (2255,01 casos /100mil hab). Em relação à chinkungunya, destacam-se: Centro (2479,81 casos /100mil hab), Chã de Jaqueira (1449,89 casos /100mil hab) e Pajuçara (769,41casos /100mil habitantes).

Arboviroses são doenças causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos. As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são dengue, zika e chikungunya. Os vírus causadores dessas doenças são transmitidos por Aedes aegypti.

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