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AL É 2º DO NE EM TAXA DE PESSOAS OCUPADAS

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Vagas com carteira sobem 13,4% e passou de 298 mil pessoas em 2021 para 338 mil em 2022
Vagas com carteira sobem 13,4% e passou de 298 mil pessoas em 2021 para 338 mil em 2022 -

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (28), mostra que Alagoas teve um bom desempenho em relação ao percentual da população ocupada trabalhando por conta própria. A taxa de pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência foi de 24,4%, atrás somente do estado de Sergipe. Os dados mostram também que, no 4º trimestre de 2022, 62,3% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada em Alagoas, sendo o 6º melhor resultado do Nordeste. O emprego com carteira subiu 13,4% e passou de 298 mil pessoas em 2021 para 338 mil em 2022, o maior número desde 2015 (340 mil pessoas). A média do ano de empregados sem carteira assinada também aumentou de 2021 para 2022: 11,2%, passando de 185 mil para 206 mil pessoas, atingindo seu maior patamar da série histórica. O número de trabalhadores domésticos subiu 6,8% em 2022, alcançando 75 mil pessoas em Alagoas, enquanto o de empregadores apresentou estabilidade em relação ao ano imediatamente anterior. Já os trabalhadores por conta própria totalizaram 304 mil, alta de 2,7% na passagem de 2021 para 2022. Por outro lado, o número de desempregados no Estado se manteve estável em relação ao trimestre anterior (de julho a setembro). Alagoas tinha 10,1% no terceiro trimestre de 2022 e caiu para 9,3% no quarto trimestre. O resultado anual é o menor desde 2014, quando foi registrado 9,7%. Ante o trimestre anterior, a taxa de desocupação recuou em oito unidades da federação, ficou estável em 18 e cresceu em apenas uma, o Amapá (2,5%). As maiores quedas foram em Mato Grosso do Sul (1,8%), Pernambuco (1,6%) e Bahia (1,6 %). No 4º trimestre de 2022, dois estados nordestinos apresentaram as maiores taxas de desocupação: Bahia (13,5%) e Pernambuco (12,3%), além do Amapá (13,3%). As menores taxas foram de Rondônia (3,1%), Santa Catarina (3,2%) e Mato Grosso (3,3%). No 4° trimestre de 2022, a taxa composta de subutilização (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) em Alagoas foi de 29,3%, à frente do Maranhão, Bahia, Sergipe e Piauí.

A taxa de informalidade ficou em 44,7%. Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.

O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) em Alagoas foi de 12,4%, um dos maiores percentuais junto com Maranhão (14,3%) e Piauí (13,7%). Já Santa Catarina (0,4%) e Rondônia (0,9%), os menores.

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