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Nº 5822
Cidades

MP prepara campanha antiviol�ncia

FÁTIMA ALMEIDA O Ministério Público Estadual (MPE) quer discutir com o governo e representantes do aparelho de segurança do Estado ações estratégicas de combate à violência que tem vitimado jovens em ambientes de lazer em Maceió. Ontem, o procurador-ger

Por | Edição do dia 29/01/2005 - Matéria atualizada em 29/01/2005 às 00h00

FÁTIMA ALMEIDA O Ministério Público Estadual (MPE) quer discutir com o governo e representantes do aparelho de segurança do Estado ações estratégicas de combate à violência que tem vitimado jovens em ambientes de lazer em Maceió. Ontem, o procurador-geral Coaracy Fonseca participou, com representantes de outras instituições como OAB, Conselho Estadual de Direitos Humanos e Fórum Permanente Contra a Violência, de ato público promovido por familiares e amigos de vítimas dessa violência, em frente ao prédio do Ministério Público. Audiências Coaracy informou que uma reunião marcada para a última quarta-feira, com representantes da Segurança Pública, acabou não ocorrendo porque os representantes das entidades alegaram impossibilidade de comparecer ao ato público. O procurador afirmou que está cuidando “pessoalmente” de contatos para agendar uma audiência com o governador do Estado para tratar da questão violência entre os jovens. “Acho que desse encontro podem surgir estratégias de ações conjuntas que possam contribuir para mudar esse quadro”, acredita ele. Combate ao crime Além disso, o chefe do Ministério Público vai convocar uma reunião com os promotores criminais e da Fazenda municipal, provavelmente para a próxima quarta-feira, também com o objetivo de discutir internamente ações que possam ajudar no combate a esse tipo de violência, cada vez mais freqüente na capital alagoana. “O engajamento nesse trabalho é uma missão de todos nós, autoridades públicas, mas também da família, que não pode fugir do seu papel de educar e colocar limites em seus jovens”, disse Coaracy Fonseca. Cultura da paz O representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos e da OAB, Everaldo Patriota, pregou a necessidade de se criar a “cultura da paz, na rua, na praia, no churrasquinho, na boate” e de se promover uma vigília permanente contra a impunidade para esse tipo de crime”. Leia mais na página A13

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