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Nº 5822
Cidades

Camisinhas, gelo, carv�o e �gua �est�o na mira da fiscaliza��o

FÁBIA ASSUMPÇÃO Preservativos, gelo, carvão, refrigerantes, água mineral e refeições servidas em self-services foram os produtos que entraram na mira de fiscalização do Instituto de Medidas e Qualidade do Estado de Alagoas (Inmeq) por causa do carnaval

Por | Edição do dia 04/02/2005 - Matéria atualizada em 04/02/2005 às 00h00

FÁBIA ASSUMPÇÃO Preservativos, gelo, carvão, refrigerantes, água mineral e refeições servidas em self-services foram os produtos que entraram na mira de fiscalização do Instituto de Medidas e Qualidade do Estado de Alagoas (Inmeq) por causa do carnaval. O objetivo da fiscalização é verificar se produtos como gelo e refrigerantes apresentam o peso e a quantidade informados nas embalagens e, no caso dos preservativos, se possuem selo de qualidade do Instituto de Metrologia (Inmetro) do governo federal. A fiscalização começou há duas semanas e será concluída hoje, atingindo postos de combustíveis, motéis, farmácias, bares e restaurante. Segundo o presidente do Inmeq, Teógenes Café, nenhuma irregularidade havia sido identificada até ontem em relação aos preservativos e à pesagem de gelo e carvão. No caso dos refrigerantes e da água mineral, o resultado quanto à quantidade estar de acordo com a indicada na embalagem só deve sair na próxima semana. Todo o material recolhido foi levado para análise no laboratório do Inmeq. “No caso de carvão e do gelo, o consumidor pode solicitar que eles sejam pesados no local. Em relação aos refrigerantes, é mais difícil mensurar se a quantidade está certa, o que só se verifica em análise no laboratório”. Ontem de manhã, os técnicos do Inmeq voltaram a um posto de combustível, na praia de Ponta Verde, que vende carvão e gelo, e onde no ano passado foi verificada irregularidade no peso. Este ano, no entanto, todos os produtos foram aprovados no teste de pesagem. Em relação aos preservativos, os técnicos do Inmeq observam se eles têm o selo de qualidade do Inmetro na embalagem, estão dentro do prazo de validade e se, mesmo sendo importados, possuem instruções ao consumidor em português. Teógenes Café afirmou que nos últimos anos o número de irregularidades vem diminuindo. Ele atribui o fato à intensificação do trabalho de fiscalização e à conseqüente conscientização dos fabricantes.

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