Sacramento ajuda alunos a escolher futura profiss�o
O Colégio Sacramento realizou, ontem, a I Feira de Profissões, idealizada e executada pela equipe de coordenação da escola e pelos 435 alunos do ensino médio, com o apoio dos professores. O objetivo é possibilitar aos alunos um campo maior de pesquisa,
Por | Edição do dia 27/04/2002 - Matéria atualizada em 27/04/2002 às 00h00
O Colégio Sacramento realizou, ontem, a I Feira de Profissões, idealizada e executada pela equipe de coordenação da escola e pelos 435 alunos do ensino médio, com o apoio dos professores. O objetivo é possibilitar aos alunos um campo maior de pesquisa, para que eles tenham maiores esclarecimentos sobre a escolha da profissão que pretendem exercer no futuro. Além disso, o evento possibilita alargar os horizontes dos alunos com as pesquisas que eles têm de fazer fora da escola, para exibir seus trabalhos, e o mais importante de tudo é o espírito de convivência, alegria, amizade e solidariedade que é despertado entre eles, fatores que não podem deixar de existir no mundo de hoje, explicou a vice-diretora do Colégio Sacramento, irmã Elza Maria. Vários estandes foram montados no pátio do colégio, com os alunos exibindo profissões das diversas áreas: Engenharia, Música, Jornalismo, Publicidade, Letras, Relações Públicas, Psicologia, Medicina, entre outras. Esse trabalho é muito importante, pois com ele aprendemos várias coisas sobre as profissões que até então desconhecíamos, afirmou o estudante Moezio de Vasconcelos, 15, da 1a série do ensino médio. Nos estandes, os alunos mostram a história de cada profissão e como cada uma delas funciona, como a pessoa deve ser e agir para se tornar um grande profissional. Pesquisei muito nos jornais e emissoras de TV locais, para conhecer a profissão de jornalista. É muito interessante, mas já decidi que vou fazer Medicina, atesta o jovem Patrick Gustavo, 14, aluno da 1a série. No estande sobre Jornalismo, a equipe mostrou um breve histórico sobre os principais matutinos do Estado, entre eles, a GAZETA DE ALAGOAS. Já conhecemos uma boa parte da história da GAZETA, garantiu Davi de Lima, 15, também do 1o ano.