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ALUNOS DE AL CONQUISTAM 28 MEDALHAS EM OLIMPÍADA

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As escolas e estudantes premiados celebram o resultado na Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras
As escolas e estudantes premiados celebram o resultado na Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras -

Alunos das escolas estaduais Monsenhor Sebastião Alves Bezerra, de Água Branca, e Humberto Mendes e Almeida Cavalcanti, ambas de Palmeira dos Índios, conquistaram 28 medalhas na Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras.

Realizada desde 1990 pela Académie de Strasbourg, na França, a Matemática sem Fronteiras é uma competição internacional em equipes e interclasses para estudantes do ensino fundamental ao médio. No Brasil, ela é organizada pela Rede Programa Olimpíadas do Conhecimento (Rede POC). Ao contrário das demais olimpíadas, a OIMSF não é disputada individualmente, mas por equipes compostas por 5 a 30 alunos, sendo possível também integrar estudantes de diferentes turmas e séries no mesmo grupo competidor.

A Escola Estadual Monsenhor Sebastião Alves Bezerra conquistou um bronze, no nível regional (entre estados do Nordeste), com três equipes compostas por alunos da 2ª e 3ª séries do ensino médio; uma prata no nível nacional, com os estudantes da 2ª série do médio, e uma Menção Honrosa no nível nacional.

Já as escolas Humberto Mendes e Almeida Cavalcanti conquistaram, respectivamente, bronze na etapa regional, com estudantes do 7º e 8º anos do ensino fundamental, e bronze regional e Menção Honrosa nacional com alunos do ensino médio.

NÍVEIS

A Matemática sem Fronteiras é dividida em três níveis: Básico, para estudantes do 4º ao 6º ano do ensino fundamental; Júnior, para as turmas do 7º ao 9º ano do ensino fundamental; e Sênior, para o ensino médio.

Diretor da Rede POC e coordenador da olimpíada no Brasil, Ozimar Pereira destaca o aspecto colaborativo como o diferencial da competição.

“Aqui não temos um aluno respondendo a uma prova individualmente, mas uma equipe. Todos são importantes na resolução do teste, e o trabalho conjunto é vital para o resultado. Além disso, eles respondem uma questão em língua estrangeira, que pode ser inglês, espanhol, francês ou alemão, o que também exige, portanto, o conhecimento de outro idioma”, pontua Ozimar.

Superintendente de Desenvolvimento do Ensino Médio da Secretaria de Estado da Secretaria de Estado da Educação, Ricardo Lisboa reforça que a olimpíada desenvolve habilidades importantes.

“Acho muito bacana o fato de a prova ser em equipe, pois, dessa forma, o estudante aprende a pensar coletivamente. Além disso, as olimpíadas estimulam o interesse pelo estudo da matemática e descobrem talentos na área”, destaca Lisboa.

EMPENHO

As escolas e estudantes premiados, por sua vez, celebram o resultado. “Para nós, a olimpíada foi um incentivo para nos aprofundarmos em áreas específicas do conhecimento. Leva-nos a buscar voos mais altos para nossas vidas”, conta Leoverton Xavier, estudante da 3ª série do ensino médio da Escola Estadual Monsenhor Sebastião Alves Bezerra.

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