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Nº 5759
Cidades

Moradores denunciam abandono de canteiros centrais da BR-316

Os moradores dos Conjuntos Inocoop e Cidade Universitária, no Tabuleiro, estão reclamando do descaso e abandono, por parte do poder público, com o canteiro central da BR-316, no trecho que compreende desde a saída do aeroporto até o entroncamento com a

Por | Edição do dia 30/04/2002 - Matéria atualizada em 30/04/2002 às 00h00

Os moradores dos Conjuntos Inocoop e Cidade Universitária, no Tabuleiro, estão reclamando do descaso e abandono, por parte do poder público, com o canteiro central da BR-316, no trecho que compreende desde a saída do aeroporto até o entroncamento com a Polícia Rodoviária Federal. O mato está crescendo livremente, sem que haja serviço de capinagem. “É um absurdo porque investiram na pista, que está ótima, na passarela também, mas o canteiro está um verdeiro habitat de cobras. Quando chove aparecem cobras e sapos pelas ruas daqui. Só pode vir do matagal do canteiro”, denunciou Joselita Meneses dos Santos, uma das moradoras do Inocoop. Os motoristas também reclamam da situação. Segundo eles, além de comprometer a beleza do canteiro, o mato é jogado pelo vento no interior do veículo. “Um dia tirei um fino no mato porque peguei o acostamento para fazer o retorno. Como estava com um braço do lado de fora, na porta do carro, fiquei com a pele arranhada”, reclamou Sandra de Souza Lima. Em alguns trechos os motoristas inclusive ficam sem visibilidade para as placas de sinalização. “Eu ia entrar num retorno errado, pois não deu para ver a placa Retorno Proibido. Tive que chegar em cima, bem pertinho para avistar o que o mato cobria”, confessou o taxista Luiz André dos Santos. O pedestre Silvano Pereira acrescentou que toda tarde vai levar e buscar a irmã numa escola do outro lado da pista. “Consigo atravessar e fico nadando na própria pista, já que no canteiro o mato dá na canela e corta a gente”, reclamou.

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