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Mais ca�a-n�queis s�o apreendidas

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MAIKEL MARQUES EDNELSON FEITOSA Repórteres O Pelotão de Operações Especiais (Pelopes) do 3º Batalhão da Polícia Militar de Alagoas começou a cumprir ontem à tarde a determinação da cúpula da Secretaria de Defesa Social de recolher todas as máquinas caça-níqueis em funcionamento nos bares, padarias e lanchonetes de Arapiraca. Até as 18 horas de ontem, dez máquinas tinham sido recolhidas e encaminhadas à Delegacia Regional de Polícia Civil. Segundo explicou o coronel Luciano Silva, do 3º BPM, as máquinas funcionavam nos estabelecimentos comerciais mediante liminar judicial. “Diante da derrubada da decisão judicial, a exploração das máquinas voltou à clandestinidade. A ordem de recolhimento vale para todo o Estado”, afirmou o coronel. Efeito dominó Em Maceió, o secretário de Defesa Social, Robervaldo Davino, voltou a comandar ontem uma operação de repressão a caça-níqueis. Cinco máquinas foram apreendidas em dois estabelecimentos comerciais na Pajuçara e Jaraguá, na noite de quarta-feira. Na última segunda-feira, Davino fez a apreensão de oito caça-níqueis, em Jaraguá. O secretário retornava do trabalho, acompanhado de seguranças, quando viu duas máquinas caça-níqueis num bar da favela do Jaraguá. Ele chamou uma equipe da Operação Litorânea (Oplit), fez a apreensão e determinou que o proprietário do bar, José Carlito de Lucena, 29, fosse conduzido para a Delegacia de Plantão III, em Cruz das Almas. Quando passava pela Rua Zeferino Rodrigues, na Pajuçara, Davino flagrou pessoas jogando em três máquinas, instaladas do bar “Encontro dos Amigos”, de propriedade de Sebastião dos Santos. Quem estava no local era o filho dele, Eraldo Araújo dos Santos, 31, que foi levado para a Deplan III. Os dois comerciantes foram acusados de contravenção e vão responder criminalmente. “O delegado Barbosa preparou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e vai encaminhá-lo à Justiça”, declarou Davino, acrescentando que, enquanto estiverem proibidas, as máquinas não vão funcionar no Estado. ação descentralizada O diretor-geral da Polícia Civil, Roberto Lisboa, diz que não existem números oficiais de apreensão, por se tratar de uma ação descentralizada, mas garante que, desde que a atividade voltou a ser proibida pela Justiça no Estado, são feitas apreensões na maioria dos municípios alagoanos.

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