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Nº 5810
Cidades

Alagoas tem 21% dos domic�lios com telefone

Segundo o Censo 2000, 21% dos domicílios particulares de Alagoas têm linha telefônica instalada abaixo da média nacional, que é de 39,7%. O Distrito Federal se destaca com linha telefônica instalada em 73,8% das residências e o Maranhão apresenta a menor

Por | Edição do dia 09/05/2002 - Matéria atualizada em 09/05/2002 às 00h00

Segundo o Censo 2000, 21% dos domicílios particulares de Alagoas têm linha telefônica instalada abaixo da média nacional, que é de 39,7%. O Distrito Federal se destaca com linha telefônica instalada em 73,8% das residências e o Maranhão apresenta a menor proporção: 14,7%. O microcomputador está presente em apenas 4,7% dos domicílios alagoanos. No Brasil, os dados indicam que 10,6% dos domicílios dispõem de microcomputador. Na região Nordeste, 4,3% têm o equipamento em casa. Mais de 90% da população se diz católica em Alagoas. Quase 10% são evangélicos, mas, apesar da predominância do catolicismo no Brasil, a proporção de pessoas que se declararam católicas caiu de 83,8%, em 1991, para 73,8% em 2000. Os evangélicos correspondem ao segundo maior percentual e representavam, em 1991, 9%, chegando a 15,4% em 2000, no País. Na terceira posição encontram-se as pessoas que declararam não ter religião: 7,3% em 2000, contra 4,8%, em 1991. Os católicos, evangélicos e sem religião representam 96,5% da população brasileira. O IBGE não divulgou ainda os dados sobre os Estados em relação à taxas de fecundidade e mortalidade infantil. Os dados liberados são em nível de regiões. No Brasil, as informações preliminares indicam queda de fecundidade, com uma taxa de 2,3 filhos por mulher. A menor taxa é a do Sudeste (2,1 filhos por mulher) e a mais alta na região Norte, 3,2. O Nordeste são 2,6 filhos por mulher, enquanto que, em 1991, eram 3,7 filhos por cada nordestina. A mortalidade infantil caiu de 48 por mil nascidos vivos, em 1990, para 29,6 óbitos infantis por mil nascidos vivos, uma queda de quase 38%. A região Nordeste foi a que mais se destacou na década: passando de 73 óbitos por mil nascimentos, para 44 óbitos em 2000, representando uma queda de quase 40%.

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