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Nº 5759
Cidades

Programa da GAZETA � feito no Santos Dumont

O programa Ministério do Povo, da RÁDIO GAZETA DE ALAGOAS, foi transmitido, ontem, direto do bairro Santos Dumont, com o apoio da unidade móvel. Durante toda a manhã, o apresentador Fernando Palmeira e sua equipe de reportagem abriram os microfones da

Por | Edição do dia 09/05/2002 - Matéria atualizada em 09/05/2002 às 00h00

O programa Ministério do Povo, da RÁDIO GAZETA DE ALAGOAS, foi transmitido, ontem, direto do bairro Santos Dumont, com o apoio da unidade móvel. Durante toda a manhã, o apresentador Fernando Palmeira e sua equipe de reportagem abriram os microfones da rádio para que os moradores e lideranças comunitárias falassem dos problemas do bairro e fizessem suas reivindicações. Palmeira explicou que a transmissão do programa Ministério do Povo diretamente dos bairros da capital, com o uso da unidade móvel, é uma prestação de serviços e uma forma de manter a emissora cada vez mais perto da população. “Dentro de 15 dias, voltaremos ao Santos Dumont para verificar se as reivindicações feitas pela comunidade, através dos microfones da RÁDIO GAZETA, foram atendidas”, avisou o radialista. Para as lideranças comunitárias do bairro, a presença da unidade móvel da RÁDIO GAZETA foi mais que bem-vinda. “A presença da RÁDIO GAZETA em nossa comunidade é importante. Estivemos, no sábado, conversando com o Fernando Palmeira e hoje ele está aqui”, comemorou a secretária da Associação dos Moradores, Maria de Holanda. Segundo ela, o bairro do Santos Dumont enfrenta vários problemas, e as reclamações feitas através da rádio podem fazer com que as autoridades públicas atuem de forma mais rápida. Com cerca de 20 mil habitantes, o antigo Loteamento Santos Dumont ganhou status de bairro em 1994. Só que os problemas do antigo loteamento continuaram. Holanda afirma que só existem no bairro duas escolas, uma municipal e outra estadual, apenas para o Ensino Fundamental. “Não temos escola de Ensino Médio, por isso, quem quer se formar, tem que ir estudar em outros bairros”. Ele denunciou, ainda, que o posto de saúde do bairro está fechado há mais de três anos. “Também enfrentamos problemas com a precariedade do corredor de ônibus e a falta de saneamento”.

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