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Garis pressionam prefeitura para ter emprego de volta

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| FÁBIA ASSUMPÇÃO Repórter Cerca de 50 ex-funcionários da extinta Companhia de Beneficiamento de Lixo (Cobel) fizeram um protesto, ontem de manhã, na Praça da Faculdade, contra a Prefeitura de Maceió. Segundo eles, o prefeito Cícero Almeida estaria descumprindo um acordo para empregá-los nas empresas que fossem contratadas para prestar serviços de limpeza urbana em Maceió. O ex-funcionário da Cobel Marcondes Gomes Ferreira disse que até o final do ano passado cerca de 500 ex-trabalhadores da Cobel e da Somurb trabalhavam na empresa Santa Fé, que prestava serviços terceirizados à Prefeitura de Maceió. Mas no início do ano o prefeito encerrou o contrato com a Santa Fé, com a promessa de que eles seriam absorvidos pelas empresas Limpel e Viva Ambiental. Dos 500 funcionários demitidos, apenas 250 ex-funcionários da Somubr teriam sido empregados na Limpel. A promessa da prefeitura é que o problema estaria resolvido até o final do mês de agosto, o que não ocorreu. “Há quatro meses estamos desempregados, passando fome e necessidade”, afirmou Marcondes. Ele reclama que além de terem ficado desempregados, os demitidos receberam menos do que tinham direito de indenizações trabalhistas. “A gente não entrou na Justiça porque tinha a promessa de que seríamos contratados pela Viva Ambiental”, observou Marcondes. Eles denunciaram que os ex-funcionários da Cobel não estão sendo aceitos na Marquise. Um deles disse que procurou vaga na empresa, mas foi barrado porque era da Cobel. Eles reclamam, também, que pessoas sem qualificação estariam sendo admitidas pelas empresas contratadas pela prefeitura, mesmo tendo lista de ex-funcionários da Cobel e da Somurb.

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