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Sa�de estadual prepara paralisa��o

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| FÁTIMA ALMEIDA Repórter Em assembléia convocada para as 9h de hoje, no auditório da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), os servidores da rede estadual de saúde decidem se deflagram a greve anunciada, ou se abrem novo prazo para negociar com o governo. Eles tinham decidido iniciar a greve hoje, caso não houvesse avanço, mas na terça-feira à tarde foram recebidos pelos secretários de administração, Walter Oliveira, e da Saúde, Kátia Born, que acenaram com a possibilidade de avançar em alguns pontos. “Por enquanto é só especulação. Não foi apresentado nada de concreto. Precisamos avaliar, inclusive, se há uma real disposição do governo em negociar ou se é uma estratégia para desmobilizar as categorias. Vamos realizar mais essa assembléia e podemos sair com a greve decretada ou abrir mais um prazo de negociação. Isso quem vai decidir são os servidores”, destaca Wellington Monteiro, presidente do Sindicato dos Enfermeiros. Na sua avaliação, depois de várias tentativas anteriores de negociação há uma grande motivação para a greve. “A reunião de terça-feira foi demorada, mas não reverteu em nada a situação. Eles dizem que dependem de pareceres da procuradoria, que precisam fazer o estudo de impacto na folha, e os servidores querem respostas às suas reivindicações, porque essa pauta não começou ontem. Em todo caso, é um fato novo e há possibilidade de audiência com o governador. Se pudermos avançar sem greve, melhor para todos, porque nosso objetivo é o entendimento. Mas estamos atentos a qualquer tentativa do governo de empurrar o problema com a barriga”, alerta o sindicalista. A secretária Kátia Born disse aos servidores que itens como o pagamento do retroativo do adicional noturno e da insalubridade dependem apenas de parecer da Procuradoria Geral do Estado. Mas o secretário Valter Oliveira destacou que antes de qualquer implantação que implique em dinheiro é necessário fazer o estudo do impacto financeiro na folha de pagamento do governo do Estado.

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