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Nº 5759
Cidades

Projeto de concurso para o IZP prev� mais de 330 novos cargos

O presidente do Instituto Zumbi dos Palmares (IZP), Marcus Vasconcelos, apresentou ontem, na reunião do Conselho Estadual de Comunicação Social, o projeto que regulariza o quadro de pessoal do IZP e prevê a criação de 333 novos cargos, incluindo pessoal

Por | Edição do dia 14/05/2002 - Matéria atualizada em 14/05/2002 às 00h00

O presidente do Instituto Zumbi dos Palmares (IZP), Marcus Vasconcelos, apresentou ontem, na reunião do Conselho Estadual de Comunicação Social, o projeto que regulariza o quadro de pessoal do IZP e prevê a criação de 333 novos cargos, incluindo pessoal da área administrativa, além de 176 radialistas e 37 jornalistas. A mensagem do projeto, que foi elaborado com a participação dos sindicatos das duas categorias, encontra-se na Assembléia Legislativa. Marcus Vasconcelos pediu que os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas acompanhem também a tramitação do projeto na ALE, solicitando, inclusive, que a mensagem seja votada em caráter de urgência. Segundo ele, só após a aprovação do projeto é que o governo definirá prazos para a realização do concurso público. Estrutura funcional Na estrutura funcional do IZP, está incluída a função de cabeleireiro, que prepara o visual dos apresentadores de TV. A contratação desses profissionais gerou algumas críticas no meio jornalístico, mas a direção do IZP explicou que, numa pesquisa realizada nos Estados, foi constatada que em um concurso realizado no Rio Grande do Sul para preenchimento de quadros no serviço público também incluiu a contratação de cabeleireiros. O conselho também decidiu abrir uma discussão com jornalistas e radialistas sobre a resolução que limita a realização de entrevistas e exposição da imagem de presos. A resolução foi apresentada pelo secretário de Justiça e Cidadania Tutmés Airan, propondo que as entrevistas e imagens precisariam de uma autorização expressa da pessoa e de testemunhas não vinculadas ao meio policial. “As entrevistas produzidas pelo jornalismo policial, principalmente dos programas de TV, são objetos de humilhação contra os presos”, comentou o secretário, acrescentando que existe também uma relação de “promiscuidade” entre jornalistas e policiais.

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