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Nº 5759
Cidades

Camel�s consideram fracas vendas de produto da Copa

Os camelôs ainda reclamam do movimento fraco nas vendas, mas à medida que se aproxima o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo as pessoas procuram produtos em verde e amarelo para marcar o momento de “brasilidade”. As mercadorias mais procuradas aind

Por | Edição do dia 15/05/2002 - Matéria atualizada em 15/05/2002 às 00h00

Os camelôs ainda reclamam do movimento fraco nas vendas, mas à medida que se aproxima o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo as pessoas procuram produtos em verde e amarelo para marcar o momento de “brasilidade”. As mercadorias mais procuradas ainda são as camisetas e bandeirinhas, mas é possível encontrar variedades nesse comércio, que só funciona a cada quatro anos. “O movimento está decolando agora porque a procura vai aumentando com a chegada dos jogos do Brasil”, afirmou o vendedor ambulante Joel dos Santos, lembrando que aqui poucos compram alguma coisa com antecedência. Ele tem acessórios diversos nos tons verde e amarelo. A camiseta regata custa de R$ 15,00 e com mangas fica na faixa de R$ 15,00 a R$ 30,00. O gorro está por R$ 8,00; a blusa feminina, de R$ 10,00 a R$ 15,00. Para decorar a casa, Joel dispõe de almofadas e tapetes com o desenho e as cores da bandeira por R$ 15,00 e R$ 20,00. Há ainda tiaras, colares, sandálias e relógios alusivos à Copa 2002. O camelô Jonilson dos Santos vende camisas, calções, bonés e chapéus, mas reclama do movimento fraco nas ruas do comércio de Maceió. “Está muito difícil de vender qualquer coisa hoje, até mesmo os produtos da Copa”, comentou. No momento, segundo ele, a população apenas chega e consulta o preço para voltar ou não depois. As vitrines das lojas estão enfeitadas com motivos nas cores nacionais e até as vendedoras vestem camisetas de torcedoras. “É um marketing para tentar chamar a atenção dos consumidores”, disse Marilena Dias Silva, de uma loja de confecções no Centro.

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