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Nº 5759
Cidades

Centro Dom Adelmo ser� restaurado

| REGINA CARVALHO Repórter Por iniciativa do Instituto Arnon de Mello (IAM), o Centro Social Dom Adelmo Machado situado na zona sul da capital será restaurado. O prédio foi inaugurado em 1963 e pertence à Arquidiocese de Maceió. As obras foram iniciad

Por | Edição do dia 10/01/2006 - Matéria atualizada em 10/01/2006 às 00h00

| REGINA CARVALHO Repórter Por iniciativa do Instituto Arnon de Mello (IAM), o Centro Social Dom Adelmo Machado situado na zona sul da capital será restaurado. O prédio foi inaugurado em 1963 e pertence à Arquidiocese de Maceió. As obras foram iniciadas ontem e devem ser concluídas dentro de 45 dias. A solicitação foi feita pelo arcebispo metropolitano José Carlos Melo e padre Zezinho, responsável pela Paróquia do Vergel do Lago ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, no mês de dezembro do ano passado. “A solenidade de inauguração será no domingo de Páscoa”, adiantou o vice-presidente-executivo do IAM, Carlos Mendonça. O centro social nunca passou por uma reforma ampla e sua estrutura está totalmente comprometida por causa da ação da chuva. O prédio prestou, durante várias décadas, bons e proveitosos serviços às comunidades mais carentes de Maceió, ajudando na orientação às famílias, aos jovens e às crianças, segundo informou o padre Celso Alípio. “O centro social está nesse estado de quase destruição não por descaso da igreja, mas, sim pela real falta de condições financeiras”, completou. A construtora MP fez levantamento no local e anunciou o início das obras, durante solenidade realizada ontem com a presença de lideranças comunitárias, do ex-presidente Fernando Collor, dos monsenhores Celso Alípio e Pedro Teixeira, respectivamente chanceler da Cúria Metropolitana e vigário-geral da arquidiocese; do vice-presidente executivo do IAM, professor Carlos Mendonça; da coordenadora da Pastoral da Comunicação (Pascon), assistente social Ada Mello; do engenheiro Marcos Pina e dos padres Pedro Quiriti e Paulo Pereira. Segundo Carlos Mendonça, as obras contarão com a contribuição de outras entidades. “Tinha medo de esse prédio cair. Agora acho que podemos até ampliar o atendimento à população”, comemorou a freira Maria Conceição.

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