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Nº 5759
Cidades

Show de Nelson da Rabeca fecha Artnor

REGINA CARVALHO BLEINE OLIVEIRA Repórteres A coordenação-geral da 13ª Artnor deu início ontem a uma pesquisa com os expositores para saber o resultado das vendas. Hoje é o penúltimo dia da Feira Internacional de Artesanato do Nordeste, que prossegue co

Por | Edição do dia 14/01/2006 - Matéria atualizada em 14/01/2006 às 00h00

REGINA CARVALHO BLEINE OLIVEIRA Repórteres A coordenação-geral da 13ª Artnor deu início ontem a uma pesquisa com os expositores para saber o resultado das vendas. Hoje é o penúltimo dia da Feira Internacional de Artesanato do Nordeste, que prossegue com desfile prestigiando estilistas alagoanos e os tradicionais shows e peças teatrais. Dentre as atrações estão a apresentação da peça teatral “Rabequeira de Jaraguá”, show de Nelson da Rabeca e trio de forró. Amanhã, último dia, a programação segue com o mesmo formato. Haverá desfile, apresentação do pífano Fogo de Lenha, da companhia teatral Joana Gajuru e show do Sururu de Capote. Uma vasta programação durante todo o dia. “Para comemorar o sucesso da 13ª Artnor haverá uma apresentação da banda do Sebrae, no encerramento do evento. Pelo que constatamos, o evento está sendo um sucesso”, comemorou o coordenador-geral da 13ª Artnor, Eligius Thoen. A Artnor foi aberta no último dia 6 de janeiro e se transformou em uma das boas opções de lazer para o alagoano e turistas na alta estação. Com o tema Guerreiro das Alagoas, a feira reuniu artesãos de 16 estados e igual número de países, no Centro Cultural e de Exposições, em Jaraguá. Dentro dos sete mil metros quadrados, 260 artesãos colocaram em exposição e venda praticamente todos os tipos de artesanato, além de produtos de países como a Índia, Indonésia, Líbano, Síria, Itália, Espanha, Quênia, Egito, Bolívia, Cuba, Argentina e Chile. Fonte de renda Mais de 60% dos cerca de mil expositores são de Alagoas. “Vamos mostrar tudo o que temos, de filé a bolsas feitas com palha de ouricuri”, disse o coordenador da Artnor, Eligius Thoen. Ele destaca que a feira é uma fonte de renda e de desenvolvimento da economia alagoana. A previsão do coordenador é de que nesta 13ª edição sejam gerados 20% a mais do que o volume de negócios realizados em 2004. “O ano passado os negócios realizados chegaram a R$ 5 milhões.Vamos ver se esse ano melhoramos a performance”.

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