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Nº 5759
Cidades

Vigil�ncia Municipal v� irregularidades

Técnicos da Vigilância Sanitária Municipal constataram irregularidades nas condições de higiene de cozinhas e banheiros em mais uma fiscalização nas escolas da rede estadual. Só ontem, foram visitadas 12 escolas em vários bairros de Maceió. Segundo o téc

Por | Edição do dia 24/01/2006 - Matéria atualizada em 24/01/2006 às 00h00

Técnicos da Vigilância Sanitária Municipal constataram irregularidades nas condições de higiene de cozinhas e banheiros em mais uma fiscalização nas escolas da rede estadual. Só ontem, foram visitadas 12 escolas em vários bairros de Maceió. Segundo o técnico da Vigilância Sanitária Ronaldo Pimentel, entre as irregularidades mais encontradas nas escolas estão equipamentos sem manutenção - como geladeiras, fogões e freezeres -; merendeiras sem fardamento; produtos de limpeza armazenados com os alimentos; utensílios - como pratos e copos - guardados em locais inadequados. Ainda foram identificados problemas como falta de filtros em bebedouros e de descargas no banheiro. Além de verificar as condições físicas de cozinhas e banheiros, os técnicos também fizeram a coleta de água para análise no Laboratório Central (Lacen). Segundo Ronaldo Pimentel, as escolas onde há irregularidades recebem uma intimição para sanar os problemas encontrados em 30 dias. A Escola Anaías Lima, no Dique Estrada, teve esse prazo prorrogado por mais 15 dias, depois de ter sido inspecionada pelos técnicos da Vigilância Sanitária Municipal em novembro do ano passado. Mas algumas irregularidades ainda persistiam na visita de ontem. Capacitação A Vigilância Sanitária vai promover, a partir de março, uma capacitação para 180 merendeiras das escolas municipais. A coordenadora da 1ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Kátia Gama, disse que todas as irregularidades que chegaram ao conhecimento da Secretaria de Educação estão sendo resolvidas. Ela informou que a secretaria está fazendo licitações para compra de fogões e fardamento para merendeiras. No caso dos fardamentos, eles ainda não foram providenciados porque novas merendeiras estão sendo nomeadas e há problemas de tamanho das roupas. “Muitas merendeiras não querem usar roupas que foram de outra pessoa”. Kátia adiantou que a secretaria já começou a distribuir, em algumas escolas, o kit merenda , formado por pratos colheres e talheres. “Acreditamos que até meados deste primeiro semestre todos esses materiais estarão nas escolas”, disse.

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