O Ministério Público começou a investigar várias denúncias de tortura que foram encaminhadas pela Central Estadual da Campanha Permanente contra a Tortura. Mas a Promotoria do Núcleo de Direitos Humanos está tendo dificuldades para continuar com o procedimento investigativo, por falta de conteúdo das denúncias, que em alguns casos não traz sequer o nome das supostas vítimas. A maioria das denúncias foi feita à central através de telefonemas. “Alguns casos chegaram ao Ministério Público sem ter o nome das vítimas, o que prejudica a sua apuração”, disse a promotora Jussara Braga Quirino Lima. Mesmo assim, os supostos envolvidos estão sendo notificados para prestar depoimentos. Ontem, iriam depor o delegado Osvanilton Avelino e o policial de nome Valter, mas eles não compareceram ao MP.