Objetivando melhorar o atendimento prestado pelo serviço Disque-Luz, criado pela Superintendência Municipal de Energia e Iluminação Pública (Sima) -através do número 0800-82-2200 - a superintendente Amália Abreu orientou as pessoas que desejem reclamar de deficiência a fornecerem o maior número possível de informações sobre a localização e a natureza do problema, para adiantar a sua solução. “Nós entendemos que a procura pelos meios de comunicação para denúncia e reclamações é mais que um direito da população, até porque é responsabilidade do poder público zelar pelas condições gerais de vida da população, mas não parece lógico que nós venhamos a saber de algum tipo de problema depois que ele foi acusado, através de um programa de rádio ou em algum espaço de jornal. É muito importante para nós que a reclamação nos chegue o mais rápido possível, mesmo que a pessoa depois queira torná-la pública, através de algum órgão da imprensa”, explicou Amália Abreu. Ela considerou como regras básicas as informações sobre a existência ou não, no local, de uma rede de energia elétrica da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), a exata localização e a numeração do poste onde se encontra a luminária defeituosa, os indicadores sobre pontos de referência do local a ser atendido e, até mesmo, uma explanação sobre a área que apresenta o problema. “Às vezes, mandamos uma equipe que faz a troca de luminárias e quando ela chega ao local o problema não existe. É a rede elétrica, caso que requer a execução de um projeto a ser executado junto com a Ceal. Nesse aspecto, a equipe deixou de atender uma outra reclamação”, explica.