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Nº 5760
Cidades

Rua Cincinato Pinto deve virar cal�ad�o

| Fátima Almeida Repórter Os comerciantes da Rua Cincinato Pinto, no centro de Maceió, iniciaram mobilização visando à transformação do lugar em calçadão. Eles já têm projeto arquitetônico, que vem na mesma linha do projeto de requalificação do Centro,

Por | Edição do dia 21/02/2006 - Matéria atualizada em 21/02/2006 às 00h00

| Fátima Almeida Repórter Os comerciantes da Rua Cincinato Pinto, no centro de Maceió, iniciaram mobilização visando à transformação do lugar em calçadão. Eles já têm projeto arquitetônico, que vem na mesma linha do projeto de requalificação do Centro, e ontem promoveram uma reunião com representantes da prefeitura, Caixa Econômica e setores de segurança pública, para apresentar a proposta e buscar parcerias. O projeto, intitulado “Calçada Cidadã”, foi desenvolvido pela arquiteta Andréia Cavalcanti, que também é lojista da Cincinato Pinto. Além do alargamento das calçadas, prevê a instalação de telefones públicos, jardineiras, parada para embarque e desembarque, rampas para portadores de deficiência, segurança, iluminação e recuperação dos prédios. Segundo a arquiteta, os parâmetros são semelhantes aos que foram adotados na primeira etapa de requalificação do Centro. A idéia, segundo a presidente da Aliança Comercial de Retalhistas de Maceió, Maridete Moura, é garantir maior acessibilidade à Cincinato Pinto. Segundo ela, depois dessa primeira apresentação pública, que ocorreu no Teatro de Arena Sérgio Cardoso (anexo ao Deodoro), o projeto será encaminhado à análise da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano. Praça Deodoro Na mesma reunião, a Diretoria de Teatro de Alagoas (Diteal), que administra o conjunto do Teatro Deodoro, apresentou outro projeto, de revitalização da Praça Deodoro. A idéia é transformar a rua que separa a praça e o teatro em calçadão, desviando o trânsito por meio de um contorno de quadra. “Queremos o teatro dentro da praça. Isso é parte de um projeto amplo, de interação cultural, onde poderemos usar a própria praça como extensão, não apenas para acomodar as filas em dias de grandes espetáculos, mas também para promover apresentações ao ar livre”, explica o diretor-presidente do Diteal, Paulo Góes.

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