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Nº 5759
Cidades

Carne estragada � apreendida na UE

| MARCOS RODRIGUES Repórter Por pouco os pacientes da Unidade de Emergência (UE) Armando Lages não consumiram carne estragada, que estava armazenada no estoque. Os 113 quilos ficaram sem o devido resfriamento depois que o equipamento passou por manuten

Por | Edição do dia 15/03/2006 - Matéria atualizada em 15/03/2006 às 00h00

| MARCOS RODRIGUES Repórter Por pouco os pacientes da Unidade de Emergência (UE) Armando Lages não consumiram carne estragada, que estava armazenada no estoque. Os 113 quilos ficaram sem o devido resfriamento depois que o equipamento passou por manutenção, na última sexta-feira. O pior somente não ocorreu porque funcionários desconfiaram do aspecto da carne. No sábado, o frigorífico já estava em pleno funcionamento, porém, parte do produto estocado apresentava coloração fora do normal. Detecção A situação mobilizou técnicos da unidade ligados ao setor de nutrição, que pediram a presença da Inspetoria de Alimentos da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa). Foram eles que confirmaram, na última segunda-feira, o problema. Diante das condições de acondicionamento do produto e do estado da carne, eles a consideraram imprópria para o consumo. “Fomos nós mesmos que detectamos o problema e, antes de qualquer manipulação na carne, solicitamos a presença dos técnicos da Vigilância”, disse o diretor-administrativo, Fernando Peixoto, por intermédio da assessoria. O produto não foi utilizado em nenhum processo de cozimento, como se chegou a especular. Todo o estoque foi levado para a Mafrial, em Satuba, e incinerado. Segundo a assessoria da UE, o alimento foi reposto e não comprometeu o fornecimento de refeições para os pacientes. A Convisa determinou prazo de 30 dias para que a UE se adapte às condições exigidas.

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