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Nº 2
Cidades

Piscinas naturais j� t�m acesso limitado

| FERNANDO VINÍCIUS Repórter Maragogi - O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que disciplina a exploração econômica das piscinas naturais de Maragogi foi assinado ontem à tarde no Centro de Atendimento ao Turista, localizado na orla da cidade. Principal at

Por | Edição do dia 22/03/2006 - Matéria atualizada em 22/03/2006 às 00h00

| FERNANDO VINÍCIUS Repórter Maragogi - O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que disciplina a exploração econômica das piscinas naturais de Maragogi foi assinado ontem à tarde no Centro de Atendimento ao Turista, localizado na orla da cidade. Principal atrativo do segundo pólo de visitação turística de Alagoas, as chamadas galés serão protegidas por normas que visam preservar o ecossistema. A visitação às galés será limitada a 720 pessoas por dia, distribuídas em 12 embarcações, número máximo permitido para ancoragem em local já delimitado por bóias, outra medida estabelecida pelo TAC. A divisão desse contingente diário entre as 19 empresas operadoras do passeio ainda será definida entre os próprios empresários. A permissão para venda de bebidas e alimentos depende ainda da autorização da Vigilância Sanitária municipal, medida que deve ser tomada ainda esta semana, segundo Fernando Cavalcante, secretário de Finanças. Os responsáveis pelas operadoras de mergulho serão convocados pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para assinar um termo de responsabilidade sobre eventuais acidentes com funcionários ou turistas. Outra iniciativa que deve ser colocada em prática é a reativação do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema), entidade que vai administrar os recursos captados pela exploração do passeio. O sistema de bilhetagem instituído para controlar a quantidade de pessoas nas piscinas naturais - fiscalização que também será feita no local - determina o repasse de R$ 2 por cada bilhete vendido, dinheiro que vai bancar os custos de monitoramento e infra-estrutura de vigilância no local. Os investimentos iniciais - sinalização dos espaços com bóias - foram custeados pela prefeitura. A formalização do documento reuniu representantes da prefeitura, Capitania dos Portos, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Colônia de Pescadores, donos de embarcações, operadores de mergulho e jangadeiros. O Instituto de Meio Ambiente (IMA) não enviou representante. Outra ausência foi a do secretário municipal de Turismo e Meio Ambiente de Maragogi, Cezar Sampaio.

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