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Nº 5759
Cidades

Clima Bom cobra mais aten��o do poder p�blico

Empossada no último sábado, a nova diretoria da Associação Recreativa dos Moradores do Clima Bom e o Conselho Fiscal Comunitário do Clima Bom está reivindicando da administração pública municipal mais atenção para com o bairro, considerado um dos mais vio

Por | Edição do dia 22/05/2002 - Matéria atualizada em 22/05/2002 às 00h00

Empossada no último sábado, a nova diretoria da Associação Recreativa dos Moradores do Clima Bom e o Conselho Fiscal Comunitário do Clima Bom está reivindicando da administração pública municipal mais atenção para com o bairro, considerado um dos mais violentos de Maceió e, segundo a entidade, esquecido pelo Poder Público. “As duas principais ruas do nosso bairro, da Alegria e São José, estão intransitáveis. Apesar disso, estão constando como asfaltadas na Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU)”, reclamou um dos moradores. O bairro do Clima Bom, criado há 41 anos, agrega os conjuntos Rosane Collor, Osman Loureiro, Colibri, Luís Pedro e Cidade do Taxista e tem mais de 100 mil habitantes. De acordo com a diretoria do Conselho Fiscal, 70 alunos estão sem estudar porque estão faltando salas de aula no Colégio Estadual Remi Lima. O quadro de abandono se repete no Colégio Estadual Nenoí Pinto, onde a falta de professores está deixando 105 estudantes fora das salas de aula. “Os moradores do Conjunto dos Taxistas, no Clima Bom II, estão sem assistência médica. A equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), que deveria trabalhar no local, será levada para o Conjunto Luís Pedro, onde já existe um posto de saúde. Como se não bastasse, a Creche Convencional do Clima Bom está desativada há dois anos, desde que foi municipalizada”, afirma a presidenta do Conselho Fiscal, Adriana Nunes. Além dela, fazem parte da nova diretoria Gilmar Mendonça, José Mariedson e Romeu Gomes.

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