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Nº 5759
Cidades

Governo quer US$ 88 mil do Jap�o para equipar instituto

Depois de várias promessas que, segundo ele, não saíram da intenção, o secretário de Defesa Social Antônio Arecippo anunciou, ontem, que na próxima semana estará encaminhando ao Ministério da Justiça o projeto de implantação da Central de Perícias Forense

Por | Edição do dia 22/05/2002 - Matéria atualizada em 22/05/2002 às 00h00

Depois de várias promessas que, segundo ele, não saíram da intenção, o secretário de Defesa Social Antônio Arecippo anunciou, ontem, que na próxima semana estará encaminhando ao Ministério da Justiça o projeto de implantação da Central de Perícias Forenses, que significa o novo IML. O projeto, que prevê a construção e reequipamento, está orçado em R$ 800 mil, com a contrapartida do Estado no valor de R$ 89 mil. “Alimentamos a esperança de sermos atendidos pelo ministério”, disse o secretário, que acompanhou o governador interino na visita ao órgão. De acordo com Arecippo, para que o IML funcionasse melhor, hoje, ainda seria preciso fazer muita coisa. “O antigo prédio pertence à Ufal,” salientou. Ajuda O secretário declarou, também, que irá encaminhar um projeto ao Consulado do Japão solicitando recursos a fundo perdido daquele país. O dinheiro servirá para a compra de equipamentos para o IML. “Ficamos sabendo que o Japão está financiando a compra de materiais para hospitais públicos de algumas capitais do Nordeste”, afirmou, acrescentando que os recursos a serem solicitados são da ordem de U$$ 88 mil. Por sua vez, Lima Souza prometeu disponibilizar “pequenos recursos” do Tribunal de Justiça para serem investidos no IML. “Precisamos de muita criatividade para resolver os problemas”, disse ele, acrescentando que, mesmo antes de assumir a presidência do TJ, estava preocupado com a situação do órgão. “Agora, como governador interino, vim comprovar a verdadeira situação do IML”, disse ele, que se reuniu a portas fechadas com o secretário de Defesa Social, diretor e médicos do instituto. Segundo comentários de alguns funcionários, ao receber a notícia da visita do magistrado a direção mandou fazer uma limpeza no prédio, que recentemente ficou sem água por problemas de vazamento. Por causa disso, corpos deixaram de ser liberados.

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