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Nº 5759
Cidades

Na noite, o sandu�che � o “prato”da vez

CARLOS ALBERTO JR. Repórter Há pouco mais de dez anos, começou a surgir em Maceió, mais precisamente na orla de Jatiúca, um negócio que acabou virando “moda” e criando novos hábitos na população que gosta de uma comida rápida, principalmente os notí

Por | Edição do dia 29/10/2006 - Matéria atualizada em 29/10/2006 às 00h00

CARLOS ALBERTO JR. Repórter Há pouco mais de dez anos, começou a surgir em Maceió, mais precisamente na orla de Jatiúca, um negócio que acabou virando “moda” e criando novos hábitos na população que gosta de uma comida rápida, principalmente os notívagos que preferem fazer um bom lanche antes de dormir. Trata-se dos já conhecidos passaportes noturnos que são “febre” na capital. Um dos precursores em Maceió é o uruguaio, radicado na capital há pouco mais de 20 anos, Pablo Briano, que começou sua incursão no ramo de alimentação após fechar sua empresa de construção no início da década de 90. Em 1994 começou a vender marmitas com sua esposa, mas a situação financeira do Estado à época impediu a manutenção do negócio. ### Passaportes viraram ponto de encontro Boa parte do público consumidor do famoso “sanduba” noturno é formado por pessoas com horários diferenciados de trabalhos ou por aqueles que vêm ou vão para as farras. É o caso da atendente Clara Brandão, 21, que trabalha todos os dias até a meia-noite em um restaurante no loteamento Stella Maris, em Jatiúca e mora no conjunto Benedito Bentes 1, no Tabuleiro do Martins. “Meu ônibus só passa por volta das duas da madrugada. Gosto de comer um sanduíche, até porque, pelo horário de trabalho, minha alimentação ficou desregrada. ### Fim de semana é imbatível em vendas O empresário Carlos Costa, proprietário do Leãozinho, afirma que vende diariamente, no mínimo, 250 sanduíches. “Nos fins de semana, a demanda aumenta tanto que temos dois motoqueiros extras para fazer as entregas em domicílio, por exemplo. Além dos 12 funcionários fixos, temos cinco extras nos dias de maior movimento”, revelou. O Chivitos, tem hoje uma estrutura com 30 funcionários, entre eles uma química que é a responsável pela conservação de todos os ingredientes usados nos sanduíches. ///

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