Samu de Arapiraca nunca pagou sal�rios
Fernando Vinícius Repórter Arapiraca O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Arapiraca começa o ano com apenas 30% de seu pessoal em atividade. O motivo é a falta de pagamento aos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxi
Por | Edição do dia 04/01/2007 - Matéria atualizada em 04/01/2007 às 00h00
Fernando Vinícius Repórter Arapiraca O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Arapiraca começa o ano com apenas 30% de seu pessoal em atividade. O motivo é a falta de pagamento aos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de serviços diversos desde sua inauguração, em 25 de setembro do ano passado. Sem dinheiro no bolso, funcionários que residem em Maceió estão sem poder pagar os custos da viagem para trabalhar. A ausência dos servidores aprovados em concurso destinado ao preenchimento de vagas existentes na capital alagoana razão para o grande número de funcionários que moram em Maceió reduziu a quantidade do pessoal em atividade. ### Fornecedor também está sem receber A coordenadora-administrativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Arapiraca, Elisabete da Silva Medeiros, afirmou que os fornecedores de alimentação e de oxigênio também estão sem receber pagamento. Nestes casos, o atraso é de dois meses. Ela assegurou que, apesar da dívida, os credores mantêm a entrega dos produtos. Elisabete Medeiros explicou que somente motoristas das unidades de resgate e médicos nomeados estão com os salários em dia, situação diferente da maioria dos 117 funcionários do setor em Arapiraca. ///