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Nº 5759
Cidades

Amea�a de confronto marcou ocupa��o

| CARLA SERQUEIRA Repórter Durante toda a tarde de ontem, os servidores públicos continuaram “acampados” na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz). Eles interditaram parte das ruas General Hermes e José Bonifácio, estacionaram carros de som, armaram dua

Por | Edição do dia 19/01/2007 - Matéria atualizada em 19/01/2007 às 00h00

| CARLA SERQUEIRA Repórter Durante toda a tarde de ontem, os servidores públicos continuaram “acampados” na Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz). Eles interditaram parte das ruas General Hermes e José Bonifácio, estacionaram carros de som, armaram duas tendas na rua e espalharam cadeiras em frente ao órgão. A ordem era só desocupar o prédio depois que o governador Teotonio Vilela revogasse o decreto que determinou cortes nos salários dos funcionários da Educação, Saúde e Polícias Militar e Civil, em sua maioria. Os dez andares da Sefaz foram tomados pelos servidores. Integrantes de outros movimentos sociais deram apoio aos manifestantes e permaneceram no local decididos a dormir nas salas do prédio. ### Passeata foi pontapé inicial de atos Às 17h de ontem, uma comissão formada por 13 lideranças sindicais das categorias atingidas pelo decreto 3.555/2007 deixaram o prédio da Sefaz e se dirigiram ao Palácio do Governo para participar da reunião com o governador Teotonio Vilela. A imprensa não foi autorizada a acompanhar o encontro, que se estendeu além das 22h. Antes da reunião com o governo, os grevistas convocaram para hoje, às 9h, na Sefaz, os demais servidores para uma assembléia do movimento unificado, organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). No encontro, eles devem discutir as propostas apresentadas pelo governador na reunião de ontem e definir se continuam ou não a greve. ///

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