Fátima Almeida Repórter O governo do Estado tem mais uma greve para administrar no já conturbado campo das relações com os servidores públicos. Os trabalhadores da Educação, que iniciaram o ano letivo no fim de março, por causa de uma greve pela isonomia, que durou mais de dois meses, voltaram a cruzar os braços ontem, por tempo indeterminado. Dessa vez o movimento acusa o governo de não cumprir itens acordados em negociações anteriores, inclusive no período de greve, entre elas o pagamento proporcional da isonomia aos professores com licenciatura curta e o enquadramento do pessoal de apoio e administrativo no Plano de Cargos e Salários da Educação. ///