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Mercado informal

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Dezesseis mil pessoas em Alagoas, sendo mais de 4.600 na Capital, sobrevivem do mercado informal, segundo informações da Associação dos Camelôs de Alagoas. Conforme dados da associação, a grande maioria sobrevive com apenas um salário mínimo e encontra na informalidade a melhor alternativa para aumentar a renda e enfrentar o desemprego. A emigração dos trabalhadores rurais para a Capital também é um dos fatores que está levando as pessoas a aderirem ao mercado informal. “As dificuldades enfrentadas no campo está levando muitas pessoas a optar pelo mercado informal como meio de sobrevivência”, disse a economista Luciane Caetano. Além disso, a exigência a cada dia de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho, afirma, também acaba levando muitas pessoas a aderirem a esse segmento. O presidente da Associação dos Camelôs, Laércio Lira, reconhece que a existência do mercado informal representa perdas na arrecadação de impostos no município. Mas ele somente considera viável a cobrança desses impostos no mercado informal, caso haja um amplo desenvolvimento na área comercial e industrial do Estado. “Alagoas ainda não tem um amplo desenvolvimento nessas áreas, por isso seria inviável para o camelô o pagamento de impostos”, disse.

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