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Presídios participam de operação de combate à comunicação ilícita

Objetivo da ação, que acontece nacionalmente, é identificar e retirar celulares das unidades prisionais

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Uma operação coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, promove uma série de vistorias nos presídios de Alagoas, com o objetivo de identificar e retirar celulares localizados nas unidades prisionais. O primeiro a passar pela vistoria no estado foi o Penitenciária de Segurança Máxima (PSM), nessa quarta-feira (31). Outras unidades também serão vistoriadas.

Esta é a terceira fase da Operação Mute que acontece de forma simultânea em todo país. Além de Alagoas, também participam unidades prisionais do Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Nos próximos dias, os demais estados da federação darão continuidade com ações pontuais, totalizando 27 unidades federativas.

O objetivo é identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir os índices de violência em âmbito nacional. A operação conta com a atuação de policiais penais federais e estaduais em mais de 100 unidades prisionais.

Durante a operação, policiais penais vão realizar revistas em pavilhões e celas. De acordo com o SENAPPEN, os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas.

A Operação Mute é a maior realizada pela SENAPPEN no contexto de combate ao crime organizado, pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e unidades prisionais estaduais revistadas.

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