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sexta-feira, 27/06/2025 | Ano | Nº 5998
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Sem verba, prefeitura recua de ocean�rio

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Lelo Macena Repórter Anunciado em junho do ano passado como mais uma superobra da prefeitura, o oceanário de Maceió parece ter se ?afogado? na falta de dinheiro e em pendengas jurídicas envolvendo o município, a União e o Alagoas Iate Clube, o Alagoinha, cuja estrutura sobre o mar receberia o imenso ?aquário? para estudo e preservação da vida marinha. O projeto do oceanário ainda previa a construção de área de mirante público, cinema 3d, museu, laboratório de pesquisa, birô de informação turística e espaço para exposições itinerantes. ### ONG que fez projeto tenta parcerias O projeto do Oceanário de Maceió foi desenvolvido pela Organização de Preservação Ambiental (OPA), uma Organização Não-governamental (ONG), que trabalha com projetos de preservação do meio ambiente. Segundo o diretor-executivo da OPA, Sérgio Leal, a organização vem tentando há três anos a implantação do oceanário em Maceió, que, além de atrativo turístico, se transformaria em centro de capacitação e formação de pesquisadores na área de estudos marinhos. ?Já andamos estudando a viabilidade de outros locais, como o Pontal da Barra, na região do Detran, mas nenhum ponto no País reúne as condições perfeitas que tem o Alagoinha para a instalação do oceanário?, disse Sérgio Leal. ### Clube quer receber indenização de R$ 50 mi pela área O comodoro do Alagoas Iate Clube, Paulo Costa, 81 anos, disse que concorda e não vai se opor a uma possível desapropriação do clube para construção de um oceanário ou de qualquer outro empreendimento, contanto que seja pago o valor que ele considera justo pelas instalações do Alagoinha. ?Nem o prefeito e nem ninguém pode vir tomar o Alagoinha, sem que seja desapropriado e pago o que vale, que não é menos de R$ 50 milhões. Aquilo ali tem dono, que são os mais de cinco mil associados?, disse o comodoro. ///

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