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Sindicalista diz que erro em edital gerou confus�o

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O presidente do Sindicato dos Serventuários da Justiça do Estado de Alagoas (Serjal), Edmilson Rocha, disse, ontem, que a direção da entidade não tem nada a ver com o tumulto nos locais de provas do concurso para serventuários da Justiça. “Em momento algum, nenhum diretor do sindicato participou dessa agitação. O que houve foi a reação dos candidatos barrados, revoltados com o fechamento dos portões antes da hora prevista no edital”, comentou. O sindicalista afirmou, ainda, que o Serjal não é contra a realização de concurso para o Poder Judiciário de Alagoas, até porque reconhece que há uma gritante carência de pessoal. “O que o sindicato quer é que, antes do concurso, o Tribunal de Justiça resolva a situação dos servidores sem estabilidade e promova a remoção de servidores do Interior para a capital”, explicou Rocha. O Serjal também insiste na existência de erros no edital deste ano do concurso. “Como é que pode o edital querer dar pontos para um estudante de Direito, quando o concurso exige que o candidato tenha apenas o Ensino Fundamental?”, questionou o sindicalista, acrescentando que os critérios de pontuação consignados no edital ferem a Constituição Federal. Por conta disso, o Serjal – através da Confederação Nacional dos Servidores Públicos – entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a suspensão do concurso.

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