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Associa��o dos Magistrados do Brasil condena viol�ncia

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O presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Claudio Baldino Maciel, chamou de “barbarismo” e “atos de violência” as depredações ocorridas no domingo. “Não há nada que justifique o que houve durante a realização das provas”, disse ele, que veio a Maceió acompanhar o encerramento de um evento esportivo da categoria. “Aproveitei o momento para prestar solidariedade ao Tribunal de Justiça e apoio às medidas moralizadoras que estão sendo tomadas”, afirmou. Ele reiterou que o concurso público é a melhor forma de se “superar as mazelas do Judiciário no que concerne à regularização e carência de pessoal. Independentemente da existência de falhas no edital, o presidente do AMB considera que os acontecimentos de domingo não se justificam. “Nós temos no Poder Judiciário instâncias que podem corrigir eventuais equívocos. Não se pode admitir efetivamente que se faça justiça por mão própria, baderna ou que se promova atos de violência”. Para o presidente da Associação dos Magistrados de Alagoas (Almagis), Fernando Tourinho de Omena Souza, existem indícios – de acordo com a Polícia – de que as pessoas que provocaram o tumulto “são as que não interessadas na realização do concurso. Mas o que aconteceu é injustificável e, por isso, queremos a instauração de inquérito policial para apurar o caso”, acrescentando que invadir colégios, quebrar bancas e portões e ameaçar fiscais são condutas abomináveis”. Sindicato Por outro lado, Fernando Tourinho criticou a posição do Sindicato dos Serventuários, que busca a regulamentação dos servidores não-estáveis. Segundo ele, a Constituição Federal determina que a única forma de regularizar esse pessoal é através de concurso público. “Se eles não passarem no concurso, ficarão de fora”, disse.

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