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Concursados denunciam irregularidades

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Representantes de uma comissão formada pelos aprovados no concurso de perito médico legista da Polícia Civil denunciam que, depois do prazo para a nomeação dos aprovados no concurso, cerca de metade dos médicos legistas do IML está trabalhando por serviços prestados ou desvio de função. “No primeiro lote de nomeações, que foi publicado no Diário Oficial do dia 3, somente o 1o colocado foi nomeado, o que não chega ao índice de 10%, enquanto que em outros cargos, como delegados de polícia, a nomeação chegou a 100%”, declarou a médica Isabel Araújo, uma das integrantes da comissão, composta também por Alexsandra Silva e Edvilson Castro. Para a médica, não existe uma explicação plausível para as nomeações não terem sido feitas. “Apesar de existir um acordo entre o governo e a DRT para que os serviços prestados fiquem até o dia 28 de fevereiro, mas só nos casos em que não houve concurso”, disse Isabel Araújo, justificando, “Isso não é só uma injustiça com a gente, mas uma irregularidade”. Comissão Eles afirmam que a comissão esteve no Palácio dos Martírios reivindicando o direito de serem nomeados. “Eles alegam que, por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), depois do dia 5 não pode haver nenhum ato administrativo que aumente a despesa com pessoal”, afirmou Edvilson Castro, completando que a LRF não impediu a nomeação de todos os delegados concursados. Isabel Araújo afirma, ainda, que cerca de metade ou até mais dos médicos legistas do IML ou estão trabalhando por serviço prestado ou desvio de função. “Isso também é uma irregularidade”, afirmou. Segundo Edvilson Castro, os odontolegistas estão passando por situação semelhante.

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