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Nº 5905
Cidades

Acidente da Gol ainda causa revolta

Entre o silêncio e lágrimas, familiares de dois alagoanos mortos no acidente com o Boeing 737-800, da empresa aérea Gol, que fazia o vôo 1907 de Manaus (AM) ao Rio de Janeiro (RJ), lembraram, ontem, em Maceió, os dois anos do desastre aéreo que matou 154

Por | Edição do dia 30/09/2008 - Matéria atualizada em 30/09/2008 às 00h00

Entre o silêncio e lágrimas, familiares de dois alagoanos mortos no acidente com o Boeing 737-800, da empresa aérea Gol, que fazia o vôo 1907 de Manaus (AM) ao Rio de Janeiro (RJ), lembraram, ontem, em Maceió, os dois anos do desastre aéreo que matou 154 pessoas. O protesto ocorreu simultaneamente em outras capitais. Com faixas, os familiares cobravam justiça e denunciavam a impunidade. O protesto silencioso chamou a atenção das pessoas que estiveram no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Carlos Antonio de Souza Júnior tinha 28 anos à época do acidente, era consultor de uma indústria de chocolates e viajava regularmente a trabalho para Manaus e Aracaju (SE). Nerisvan Darkson Canuto da Silva tinha 29 anos, era solteiro e trabalhava como comissário de bordo. Tiveram a vida interrompida quando o avião da Gol se chocou com um jato Legacy pilotado por americanos e caiu no meio da floresta amazônica. A tragédia ocorreu às 17 horas do dia 29 de setembro de 2006. Não houve sobreviventes. ///

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