Ufal busca nomes de desaparecidos
Enquanto espera pela vontade política do Estado e da Justiça, o Laboratório de DNA da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) busca o apoio dos conselhos tutelares e lança uma campanha para criar a primeira associação de parentes de pessoas desaparecidas d
Por | Edição do dia 01/10/2008 - Matéria atualizada em 01/10/2008 às 00h00
Enquanto espera pela vontade política do Estado e da Justiça, o Laboratório de DNA da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) busca o apoio dos conselhos tutelares e lança uma campanha para criar a primeira associação de parentes de pessoas desaparecidas do Estado. Esta semana, o Banco de Dados de DNA recebeu o terceiro cadastro de pessoa desaparecida, depois de denúncia da Gazeta, em sua edição do dia 21, de que apenas dois nomes constavam na lista, um ano depois de sua criação. Na tentativa de reverter o índice reduzido de registros, o chefe do laboratório de DNA, geneticista Luiz Antônio Ferreira, compareceu, ontem, ao Conselho Tutelar das regiões 5 e 6, no Jacintinho, e articulou reunião com os vinte conselheiros tutelares de Maceió para a próxima semana. ///