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Nº 5902
Cidades

“Sanduba” � sin�nimo de fim de festa

Não importa a quantidade de bebida consumida na noitada. Nem mesmo se o programa foi em um restaurante onde se degustou petiscos variados. Para grande parte das pessoas que curtem o agito noturno, a noite só termina depois de um suculento “sanduba”. A tra

Por | Edição do dia 05/10/2008 - Matéria atualizada em 05/10/2008 às 00h00

Não importa a quantidade de bebida consumida na noitada. Nem mesmo se o programa foi em um restaurante onde se degustou petiscos variados. Para grande parte das pessoas que curtem o agito noturno, a noite só termina depois de um suculento “sanduba”. A tradição agita as madrugadas em Maceió. São milhares de sanduíches vendidos e devorados em carrinhos, trailers e lanchonetes espalhados por todos os bairros da cidade. A Gazeta foi conferir as aventuras noturnas dos comilões que não abrem mão dos prazeres da gula. Na região da Praça do Centenário, no bairro do Farol, o tradicional Passaporte do Gaúcho, há mais de trinta anos saciando a fome dos viciados em sanduíche, divide a preferência do público com o Leãozinho, o pioneiro no serviço de entrega de lanches. ### Ato do preparo é um dos atrativos Durante a madrugada, nas ruas e esquinas de todos os bairros da cidade, um trailer, ou um mero carrinho equipado com uma chapa, se transforma na redenção dos que não conseguem ir para a cama sem a mistura de sabores que contém um sanduíche. O ritual do preparo, a fumaça e os aromas exalados da fritura do bacon ou do hambúrguer, da carne ou do queijo, do ovo ou do presunto, fazem salivar o guloso, que espera ansioso a hora de ser servido. ### Praça Deodoro é parada obrigatória A reportagem parte agora para a Praça Deodoro, reduto que abriga há décadas os tradicionais carrinhos de sanduíches e passaportes. O local funciona 24 horas. É parada obrigatória para taxistas que rodam no período noturno. O ponto também é a salvação de vigilantes famintos, que viram a noite em prédios públicos e particulares do Centro de Maceió. Policiais militares de plantão no Quartel Geral da PM também recorrem ao “serviço gastronômico” da Praça Deodoro para matar a fome. ///

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