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segunda-feira, 28/04/2025 | Ano | Nº 5954
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COVID-19

Alagoas registra 1,5 mil casos de Covid-19 e 13 óbitos em 2025

Números representam queda de 84% em relação ao mesmo período do ano anterior, aponta Sesau

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Infectologista ressalta que vacinação continua sendo a melhor estratégia para enfrentar a doença
Infectologista ressalta que vacinação continua sendo a melhor estratégia para enfrentar a doença | Foto: Divulgação

Informe epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde aponta que, em 2025, Alagoas registrou 1.575 casos e 13 mortes por Covid-19. Na última semana analisada, encerrada em 7 de abril, foram contabilizadas 69 notificações da doença, representando uma queda de 84,1% em relação ao período anterior.

Segundo o boletim, entre as semanas epidemiológicas 7 a 10 foram registrados 434 casos, contra 69 casos entre as semanas 11 a 14. Em março, foram realizados 720 exames RT-PCR para diagnóstico da Covid-19, dos quais 48 testaram positivo para o vírus Sars-Cov-2, resultando em uma taxa de positividade de 6,7%.

Os treze óbitos registrados no estado ocorreram nos municípios de Maceió (3), Arapiraca (3), Campo Alegre (1), Campo Grande (1), Canapi (1), Palmeira dos Índios (1), Poço das Trincheiras (1), Traipu (1) e União dos Palmares (1).

O chefe de Gabinete de Combate às Doenças Infectocontagiosas da Sesau, médico infectologista Renee Oliveira, reforça que a vacinação segue como uma das principais estratégias de prevenção contra a Covid-19 e suas complicações.

Renee explica que, embora os índices de infecção tenham crescido em função das aglomerações no fim do ano e durante as férias, a imunização continua sendo essencial para reduzir a gravidade dos casos e evitar hospitalizações.

“A vacina é uma ferramenta fundamental para proteger tanto os indivíduos quanto a comunidade como um todo. Pessoas vacinadas têm menor risco de complicações graves, mesmo que contraiam o vírus. Neste momento, os casos de doenças respiratórias estão em alta, mas nada alarmante, pois o período é propício para grande circulação de vírus no estado”, afirmou o infectologista.

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