L�der do MTL teria submetido agricultores a trabalho escravo
A Comissão de Direitos Humanos da OAB/Alagoas quer que o Ministério Público e a Polícia Civil investiguem as denúncias feitas por integrantes do Movimento pela Libertação dos Sem Terra (MLST), que alegam terem sido vítimas de maus-tratos, inclusive espanc
Por | Edição do dia 18/10/2008 - Matéria atualizada em 18/10/2008 às 00h00
A Comissão de Direitos Humanos da OAB/Alagoas quer que o Ministério Público e a Polícia Civil investiguem as denúncias feitas por integrantes do Movimento pela Libertação dos Sem Terra (MLST), que alegam terem sido vítimas de maus-tratos, inclusive espancamento, e obrigados por um líder do movimento a trabalhar em regime de escravidão no acampamento Brilho do Sol 2, em Flexeiras. Ontem, o presidente da Comissão, Gilberto Irineu, voltou a se reunir com trabalhadores que trouxeram novas queixas de retaliações e perseguições sofridas, incluindo a suspensão no fornecimento do leite, comprado com recursos públicos do Programa do Leite. Na última quinta-feira, trabalhadores já haviam procurado a comissão para relatar a situação nesse acampamento, de onde, segundo eles, foram expulsos pelo presidente da associação, José Cosmo da Silva. ///